24 frames, de Abbas Kiarostami: a contemplação pelo cinema. Ou ainda: de como o cinema nos permite contemplar.
A cicatriz, de Krzysztof Kieslowski: o conflito entre o mundo interior e o mundo exterior. Entre o destino que desejamos e o que efetivamente vivemos.
A dupla vida de Véronique, de Krzysztof Kieslowski: a luz misteriosa. Ou: o mistério da luz.
Fogo contra fogo, de Michael Mann: a permeabilidade dos elementos e a heterogeneidade da alma.
Era uma vez em Nova York, de James Gray: os mundos irreconciliáveis. Os interiores intransponíveis.